Senadora Katia Abreu, uma parlamentar do Partido Comunista da China ou do Senado do Brasil?
Com falas sem noção e frases lacradoras como todos já conhecem, ela tentou fazer ilações de que Ernesto teria prejudicado a relação com a China, frases essas que logo antes, o colega, Senador Marcos Rogério (DEM-RO), comprovou em sua fala, não passarem de acusações raivosas daqueles que não aceitam oposição. O senador de Rondônia demonstrou que as relações e contratos para aquisição de vacinas são feitas com empresas chinesas, e não com o governo chinês, e assumir que a China pudesse boicotar essas vendas, seria chamar o governo daquele país de um chantageador e equivalente a um xingamento aos chineses.
Mas afinal, se a China não boicotou as vendas, por que houve todo o barulho por parte da Senadora Machado? A parlamentar afirmou em seu discurso raivoso que "deixaria pisarem nela se fosse preciso, por vacinas". Ao leitor raso e sem intelecto, a frase parece correta por demonstrar senso de humildade e pragmatismo. Contudo, ditaduras, diferente de democracias, não possuem os mesmos limites morais e éticos. Portanto, assumir que a China é um país confiável e que deva merecer todo o tratamento que a Senadora Machado quer dar, é algo temerário. Além disso, a defesa veemente da ditadura chinesa não é também feita de forma inocente.
Ao sair do posto de Chanceler, Ernesto Araújo afirmou que Machado o havia interpelado diretamente, ao dizer que ele "seria o rei do Senado" se acenasse favoravelmente ao 5G chinês (repudiado pelos países mais desenvolvidos, por riscos de espionagem e comprometimento de dados). Ao que parece, a Senadora Machado age muito mais como uma partidária do Partido Comunista Chinês do que uma parlamentar brasileira.
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