Narradora da SporTV, pertencente ao Grupo Globo comete erro de Português ao vivo!

 


As Olimpíadas começaram em Tóquio! Sem alarde de que será um genocídio, ou tampouco acusações de irresponsabilidade ao Primeiro Ministro japonês. Contudo, já no primeiro dia de transmissão dos jogos, a Rede Globo, através da sua afiliada de esportes, SporTV, cometeu sua primeira gafe.

A narradora inexperiente Natália Lara, durante a partida pelo futebol feminino entre Japão e Canadá cometeu um erro grotesco de Português e de forma intencional. Na transmissão, ao mencionar a jogadora canadense Rebecca Quinn, resolveu tentar lacrar e usar o pronome errado, "elu", para se referir à atleta. Quinn, em 2016, nos jogos do Rio alegou ser um "homem transgênero", porém parece que agora não se identifica com nenhum gênero.

A professora de Português e famosa por debater o tema de linguagem neutra, Cíntia Chagas, afirma que o uso de pronomes neutros é um erro gramatical e não uma evolução linguística por 5 fatores:

1. Não é uma evolução natural da língua como o vossa mercê que hoje em dia virou você, mas sim uma imposição de grupos sociais e que não é unânime na sociedade;

2. A Língua Portuguesa possui regras a serem seguidas, e essas regras estabelecem uma relação natural maior com a masculinidade e singular, palavras invariáveis como advérbio são expressas na forma masculina e singular.

3. A linguagem neutra exclui aqueles que não se identificam com essa visão de mundo e enxergam gêneros masculinos e femininos, sejam eles naturais ou não.

4. O não uso da linguagem neutra não demonstra falta de empatia. A empatia é mostrada em ações e não no uso de uma palavra de forma equivocada apenas para sinalizar virtude.

5. O fato de ser usado academicamente não torna a linguagem neutra válida. As universidades estão inundadas de pensamentos marxistas e da lógica de divisão entre pessoas, ricos, pobres, brancos, negros, homens, mulheres, etc. Assim, a linguagem neutra é mais um instrumento social, do que um fenômeno linguístico puro.

CONTEXTO

A Rede Globo é uma emissora notadamente progressista e que vem amargando sérias perdas de audiência após tentar empurrar goela abaixo a narrativa progressista à população com temáticas LGBT, normalização de temas sexuais em horário nobre e outras polêmicas. Muitos nomes deixaram o canal nos últimos anos, que se vê em uma das piores situações financeiras da sua história. Em 2022, o governo federal deverá reavaliar a concessão da Globo.

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